Centro de Economia Aplicada (CEA)
Coordenado pelo Prof. Aloisio Araujo, o Centro de Economia Aplicada (CEA) tem como principal objetivo produzir e divulgar os trabalhos intelectuais que tenham impacto no debate econômico corrente em diversos temas relevantes na agenda brasileira.
Do início de 2022 até novembro de 2024, o Centro teve oito projetos em desenvolvimento, como também foi convidado para participar de seminários, painéis e encontros (webinar) promovidos por notáveis instituições:
1 - "CAPES PRINT – Mercado de Trabalho, Tributação, Seguridade e Desenvolvimento Econômico: Teoria, Evidência e Propostas de Reformas." - Coordenação Prof. Felipe Iachan.
O projeto busca contribuições para o entendimento da realidade brasileira, com ênfase no mercado de trabalho, tributação e a dinâmica de firmas. Os objetos de estudo principais são: fatores que determinam a informalidade de relações de trabalho, o cumprimento de regras tributárias e trabalhistas, a evolução de firmas em setores distintos e a dinâmica de renda de trabalhadores formais e informais. Algumas das contribuições do projeto são:
(i) Levantamento de evidências empíricas sobre evasão fiscal e tributação em folha: explorar como o grau de evasão fiscal (e/ou informalidade) se relaciona com arrecadação tributária. Identificar regularidades entre evasão e importantes características setoriais.
(ii) Contribuição teórica na literatura de políticas ficais: Este trabalho visa também contribuir teoricamente na questão sobre tributação ótima e evasão fiscal, propondo um modelo que permita esclarecer o comportamento observado nas evidências empírica. O modelo evidenciará margens de atuação para o reotimização dos sistemas tributários e previdenciários.
(iii) Tributação e evasão no Brasil: O estudo se propõe a avaliar os impactos de diversas políticas de desoneração e oneração a folha de pagamento na presença de evasão e informalidade e utilizar essas informações para propor melhorias no sistema tributário. Serão realizadas atividades com instituições de ensino e pesquisa do Reino Unido.
(iv) Dinâmica de renda dos trabalhadores: Uma diferente vertente do trabalho busca identificar os riscos de renda e incapacitação laboral ao qual estão sujeitos trabalhadores formais e informais na economia brasileira.
Permite tirar lições gerais para o desenho de sistemas de seguridade social em países em desenvolvimento, em que grande parte da atividade econômica ocorre com algum grau de informalidade e cumprimento limitado da legislação tributária e trabalhista.
(v) Dinâmica de firmas formais e informais: O trabalho busca identificar como o alto grau de informalidade pode distorcer a competição e limitar o crescimento de firmas produtivas, contribuindo para uma redução geral do nível de produtividade e bem- estar na economia. (vi) Seguridade social e Tributação.
2 - CAPES PRINT – Microeconomia Aplicada: Avaliação de Políticas Públicas e Aprimoramento da Lei de Falências". Coordenação - Prof. Luis Henrique Braido"
A literatura econômica teórica e empírica traz evidências do importante papel que mecanismos como a Lei de Falências desempenha no desenvolvimento do mercado de crédito e, em última instância, no desenvolvimento econômico de um país.
Por esse motivo, visando aumentar a sua eficácia (via, entre outras mudanças, aumento de proteção aos credores segurados), foi promovida no Brasil uma grande reforma na legislação falimentar em 2005, bastante inspirada na legislação americana, e que trouxe impactos positivos e relevantes sobre o mercado de crédito e a produtividade das empresas, conforme evidenciado por dois relevantes trabalhos acadêmicos:
Araujo, A. P., R. V. Ferreira, and B. Funchal (2012). The Brazilian bankruptcy law experience. Journal of Corporate Finance 18 (4), 994-1004; Ponticelli, J. and L. S. Alencar (2016). Court enforcement, bank loans and firm investment: Evidence from a bankruptcy reformin Brazil. The Quarterly Journal of Economics 131 (3), 1365-1413).
Entretanto, a taxa de recuperação dos credores no país ainda permanece muito baixa. Segundo dados do Banco Mundial, verificou-se um expressivo aumento após a reforma (de 0,2% em 2004 para 12% em 2007 e permanece no mesmo patamar em 2017), mas a taxa se estabilizou em um nível ainda muito abaixo da média de outros países (América Latina: 26%; OCDE: 72%).
Apesar dos grandes avanços conquistados com a reforma de 2005, relevantes fricções podem estar limitando as contribuições do sistema falimentar. Este projeto visa a construir uma extensa base de dados de processos falimentares brasileiros com o fim de investigar potenciais ineficiências no sistema e propor aprimoramentos na legislação capazes de dirimi-las.
O projeto de pesquisa será desenvolvido em parceria com a Northwestern University e Kellog School of Management, que contam com pesquisadores experientes no tema e com contribuições acadêmicas na avaliação do caso brasileiro.
3 - "CAPES PRINT – Teoria e Políticas Macroeconômicas." - Coordenação - Prof. Aloisio Araujo.
Desenvolver um modelo que permita avaliar um nível de reservas internacionais que maximize uma medida de bem-estar de um país que, para adquirir ativos externos, emite títulos públicos denominados em moeda local.
A formulação de políticas macroeconômicas em países emergentes deve levar em consideração problemas peculiares, que são potencialmente distintos dos enfrentados pelos países desenvolvidos. Sob essa perspectiva, o projeto irá abordar três questões relevantes de política macroeconômica, a partir de modelos teóricos contemporâneos que serão aprimorados durante a pesquisa.
Os temas são: crises externas sob fragilidade fiscal, produtividade e bem-estar com escassez de capital humano e taxação de lucros corporativos sob risco de crises financeiras. O regime de metas de inflação, introduzido no Brasil em
1999, tem sido um aliado importante para garantir a estabilidade monetária.
Porém, a recente deterioração fiscal, em que a dívida bruta saiu de 50% do PIB em 2013 e atingirá 80% em 2020 segundo projeções do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), se coloca como um desafio para o sucesso da atuação do Banco Central.
Essa trajetória fiscal reduzirá a capacidade de coordenar as expectativas de inflação em patamares reduzidos e limitará o alcance da política monetária, assim como elevará o custo de políticas de acumulação de reservas para a proteção contra crises externas.
Ainda em função da fragilidade fiscal, têm sido intensos os debates na sociedade brasileira sobre o nível adequado de gastos em saúde e educação.
O período após a redemocratização é associado a taxas de crescimento da produtividade mais baixas em média comparativamente a décadas anteriores, e o aumento de gastos sociais financiados por tributação é por vezes considerado uma razão para o desempenho pior da produtividade.
No tópico das crises financeiras, a crise de 2008 apresentou ao menos duas novas características relevantes. Uma na forma como a crise ocorreu, e outra na forma da resposta de política econômica.
A primeira refere-se a característica de crise que atinge o sistema bancário não tradicional (mercado de "repo" e sua adoção de derivativos) e produz contagio para seguradoras e setores industriais como montadoras, observando-se um
"flight to safety" generalizado. A segunda refere-se ao "Quantitative Easing" e a consequente compra massiva de títulos privados pelo FED, enquanto que a resposta do setor produtivo foi extremamente lenta ("great recession").
Seria necessário um aumento ou redução de impostos sobre ganhos corporativos para evitar a repetição do fenômeno? E países emergentes conseguiriam efetuar uma política semelhante à do FED?
4 - "Desenho e avaliação de reformas no Brasil: lei de falências de 2020".
Recentemente o Congresso Nacional vem discutindo e aprovando importantes reformas institucionais longamente devidas. Este projeto visa avaliar uma delas, a lei de falências 14.112/2020, que trouxe mudanças no papel do Fisco, no DIP financing e na homologação de recuperações extrajudiciais. Seus objetivos são aumentar o acesso a crédito, reduzir o contencioso fiscal e dar maior celeridade aos processos.
Para analisar os impactos dessas mudanças, construiremos uma base de dados com informações de processos judiciais pós 2020. Eles serão obtidos a partir dos Diários da Justiça Eletrônicos (DJE) do Tribunal de Justiça de São Paulo e, quando necessário, dos autos dos processos. Eles são fundamentais para identificarmos que empresas estão em quais procedimentos falimentares, quando eles começaram, se já terminaram e, se sim, quando e qual os seus desfechos. Também é importante conhercermos os juízes responsáveis pelos processos no momento de realizarmos inferências causais, já que a literatura da área enfatiza a importância de separar os impactos da lei nos desfechos dos processos dos impactos de como os juízes os conduzem. Usaremos, também, dados identificados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), do Ministério do Trabalho e Emprego, sobre as empresas em procedimentos falimentares para compreendermos os seus perfis e como eles impactam na sua distribuição entre procedimentos e nos desfechos de cada processo. Para obtermos informações sobre os contratos de crédito firmados pelas empresas em questão, podem ser necessários dados do Sistema de Informação de Crédito (SCR), do Banco Central do Brasil.
Num primeiro momento, ao apresentar os impactos da reforma de 2020, mesmo os iniciais, o projeto fornecerá subsídios para magistrados refletirem sobre a melhor forma de aplicar a lei. O que tem funcionado, onde tem funcionado e como a lei tem sido aplicada são algumas das perguntas que os resultados do projeto poderão ajudar a responder. Isso ajudaria, inclusive, a uniformizar a atuação dos tribunais, trazendo maior segurança jurídica e contribuindo para que a lei cumpra seus objetivos.
Num prazo mais longo, pretendemos elaborar um working paper acadêmico onde buscaremos causalidades, não apenas descrições do que ocorreu após a reforma de 2020. Tanto os seus resultados quanto os do policy paper podem ser usados para novos aprimoramentos da lei, assim como aconteceu com os resultados de pesquisa derivada de um projeto anterior, financiado pela FGV, que contribuíram para a reforma que este projeto se propõe a estudar.
5 - "Desenho e Avaliação de Reformas no Brasil: Tributação sobre consumo".
O objetivo do projeto de pesquisa é estimar o impacto de uma Reforma Tributária no Brasil, através de um modelo de equilíbrio geral que considere tamanho de firmas, elos de insumo-produto, comércio exterior e mercado de trabalho com setor informal. Para que o modelo tenha essas características e seja realista, usaremos dados secundários, como as bases do IBGE (Matrizes de Insumo-Produto, ECINF, Censo Agropecuário, PNAD), Ministério do Trabalho e Previdência (RAIS) e Receita Federal (Arrecadação de PIS/COFINS).
Os dados serão importantes tanto para se estimar alguns parâmetros do modelo (por exemplo, participação da renda do trabalho no PIB) quanto para saber se o modelo está replicando bem alguns aspectos da realidade, como por exemplo a arrecadação de um determinado setor. O uso de dados não envolverá interação com participantes.
6 - "Avaliação da Expansão das Redes de Pré-Escolas e Creches Brasileiras: Efeitos sobre proficiência, atraso escolar e desigualdade de aprendizado".
Desde meados dos anos 2000, o Brasil vivencia um aumento das matrículas em creches e pré-escolas provocado pelas necessidades de melhora dos índices educacionais e de emprego das mães, principalmente as de baixa escolaridade. Tal mudança parte da implementação do Fundeb e da promulgação da EC 59 e, embora exista ampla literatura avaliando intervenções na primeira infância, há pouca evidência a respeito de políticas de educação infantil nessa escala. Nós buscamos avaliar se essa política vem cumprindo com seus objetivos.
A capacidade de intervenções na primeira infância promoverem permanentemente o desenvolvimento cognitivo e sócioemocional já está bem documentada através de diversos estudos randomizados controlados. Há menos evidências a respeito de políticas de educação infantil em larga escala, mas avaliações quase-experimentais de políticas adotadas em países desenvolvidos revelam que seus efeitos dependem majoritariamente de dois fatores, da qualidade da educação ofertada e do contexto social das crianças beneficiadas. Pela quantidade menor de recursos investidos, a qualidade da educação infantil em países em desenvolvimento costuma ser mais baixa, além de haver uma maior proporção de crianças em vulnerabilidade social. Assim, os impactos observados em países desenvolvidos podem se diferenciar em magnitude e sinal dos provenientes de políticas semelhantes adotadas em países em desenvolvimento. Para elucidar essa questão, este projeto usará métodos econométricos para avaliar se a expansão das redes de creches e pré-escolas, ocorrida no Brasil a partir de meados anos 2000 e consequente da implementação do Fundeb e da EC nº 59, foi efetiva em melhorar de forma duradoura o desempenho escolar dos alunos das escolas públicas brasileiras, em reduzir o atraso escolar em diversas etapas de ensino, e em reduzir a desigualdade de aprendizado dentro das redes públicas de ensino.
De forma imediata, esperamos que este projeto contribua com a gestão pública ao fornecer a avaliação de uma política educacional já adotada e ainda em curso, servindo de insumo para que gestores públicos tomem decisões mais bem informadas a respeito do sistema de ensino e fomentando o debate quanto a priorização da educação infantil vis-à-vis outras etapas de ensino.
Além disso, caso ganhe visibilidade midiática, este projeto tem o potencial de justificar o aumento dos gastos com educação infantil, o qual será realizado em decorrência da implementação do novo Fundeb e do processo natural de transição demográfica. Desta forma, este estudo pode servir para assegurar a continuidade dos investimentos nessa etapa de ensino, desempenhando o papel de evidência durante o processo de revisão das regras do novo Fundeb, prevista para ocorrer em 2026.
Assim, esperamos que nosso projeto ajude na consolidação da prioridade que a sociedade brasileira, através do Congresso Nacional, vem dando à educação formal na primeira infância, de modo a repetir no Brasil uma experiência positiva já vista em diversos outros países.
7 - "CNPQ – Métodos Quantitativos de Equilíbrio Geral e Outros para Analisar Políticas Monetárias, Taxação e Crescimento." - Coordenação - Prof. Aloisio Araujo.
São desenvolvidos e aplicados métodos de equilíbrio geral com teoria da decisão, simulação e métodos empíricos para analisar problemas de macroeconomia de curto prazo com fragilidade fiscal, bem como problemas de crescimento econômico. Em particular, serão realizados estudos empíricos a respeito da legislação de falência. São analisados também questões de taxação e desigualdade e bem-estar econômico.
8 - "Informalidade, Qualidade e Autoprodutividade: Heterogeneidades dos Efeitos da Educação Infantil no Brasil"
Continuaremos um estudo anterior que estimou os efeitos da educação infantil no desempenho escolar no Brasil. Seus resultados comprovaram a validade externa dos efeitos da pré-escola e sugeriram que os efeitos de frequentar creche variam com o grau de formalidade. Este novo projeto busca compreender esta relação heterogênea entre creches informais e aprendizado.
Investigaremos a distribuição espacial das creches informais e tentaremos estipular seus determinantes imediatos, focando na região amazônica onde se concentram alguns dos municípios mais miseráveis. Também estimaremos os efeitos heterogêneos da creche quanto a taxa de formalidade e qualidade, bem como entre regiões e populações negras e indígenas.
Quanto à pré-escola, abordaremos a heterogeneidade de seus efeitos no desempenho escolar ao longo da distribuição da taxa de matrícula. Avaliaremos se a universalização do acesso à pré-escola torna as habilidades ensinadas nessa etapa complementares-dinâmicas às dos primeiros anos do Ensino Fundamental.
Faremos uso de diversas bases de dados brasileiras de acesso público para dimensionar taxas de formalidade das creches e calcular as taxas de matrícula na pré-escola. Assim, esta pesquisa apenas fará uso de dados secundários.
Mais especificamente, nós compararemos as taxas de matrícula que podem ser obtidas através de dados autodeclarados pelos alunos ou pelas famílias (questionário longo do Censo Demográfico 2010 e questionários socioeconômicos do SAEB) com as taxas de matrícula calculadas através de dados administrativos (Censo Escolar) e contagens populacionais. Assim, é possível comparar a frequência ao que os pais ou os próprios alunos consideram creche com a frequência a creches devidamente registradas junto ao poder público, então nos permitindo calcular o grau de formalidade das creches em cada município e ao longo de certos períodos.
Em relação à pré-escola, no projeto anterior nós calculamos as taxas líquidas de matrícula em todos os municípios brasileiros para o período que se estende de 2007 a 2012. Para isso, nós usamos dados do Censo Escolar, do Censo Demográfico 2010 e de estimativas populacionais calculadas pelo IBGE para finalidades distintas. Uma vez que obtivemos tais taxas, nós podemos estimar os efeitos da frequentar a pré-escola sobre o desempenho escolar no Ensino Fundamental em municípios onde essa modalidade de ensino foi praticamente universalizada e os comparar com os efeitos em municípios nos quais não foram.
Em março de 2022, Professor Aloisio Araujo participa do evento “WEBINÁRIOS DO PGMAC” da Universidade Estadual de Londrina.
Título da palestra: “Refinement of Dynamic Equilibrium with Small Random Perturbations”
Em abril de 2022, nos EUA, o Professor foi convidado para participar do Seminário - “Minnesota Economics Seminars”, onde apresentou o trabalho - “Risk Loving, Growth, and Redistribution.”
O mesmo trabalho foi apresentado no evento do FED - Federal Reserve Bank of Minneapolis.
Professor Aloisio Araujo, o qual é um dos scientific council member da BSE (Barcelona School of Economics), participa do Seminário “Scientific Council Meeting” em Barcelona, em maio de 2022.
Durante este dois dias de evento, participou do “Round Table on “Present and future economic challenges: a BSE conversation” com BSE Scientific Council members, como também participou de sessões plenárias.
dois Seminários, um deles na Columbia Business School, como também na Universidade de Chigago.
Columbia Business School Money-Macro Workshop.Inflation Targeting under Fiscal Fragility. 2022. (Seminário).
Professor Aloisio Araujo, participa do SWET 2022 na Université Paris, onde apresenta o seu trabalho - Risk Loving, Growth, and Redistribution.
Professor Aloisio Araujo apresenta a palestra “Métodos Matemáticos em Economia: Equilíbrio geral, reformas, causalidade e educação infantil”
No dia 16 de agosto de 2022, o Professor Aloisio Araujo apresentou a palestra “Métodos Matemáticos em Economia: Equilíbrio geral, reformas, causalidade e educação infantil, no IMPA – Cientista do Nosso Estado - FAPERJ.
No “16th Annual Conference on General Equilibrium and its Applications”, ocorrido na Yale School of Management, em setembro de 2022, teve a participação do Professor Aloisio Araujo.
Em NY, em setembro de 2022, Professor Aloisio participa do evento na Columbia Business School, onde apresenta seu trabalho no Seminário “Money-Macro Workshop” – “Growth, inequality, and taxation with risk loving and specialization.”
Ainda no EUA, convidado pelo Professor James Heckman, da University of Chicago, o professor é convidado para apresentar o trabalho “Growth, inequality, and taxation with risk loving and specialization”
Professor Aloisio Araujo apresenta a palestra “Economia Matemática - Teoria, Modelos Numéricos e Empíricos”
No dia 29 de outubro de 2022, o Professor Aloisio Araujo apresentou a palestra “Economia Matemática – Teoria, Modelos Numéricos e Empíricos” na Academia Cearense de Matemática.
Em novembro de 2022, Professor Aloisio apresentou o seu trabalho de título “Inflation Targeting under Fiscal Fragility” no LACEA LAMES MEETING, ocorrido em Lima, Peru.
Professor Aloisio participa em novembro de 2022 do evento da EPGE - Comemoração de 20 anos do Curso de Graduação da Escola Brasileira de Economia e Finanças”
O curso de graduação em Ciências Econômicas da EPGE Escola Brasileira de Economia e Finanças (FGV EPGE) comemorou 20 anos. Para celebrar esse marco, foi realizado no dia 10 de novembro um evento de comemoração. A Escola reuniu professores, alunos e ex-alunos em um evento para relembrar esta trajetória, falar sobre conquistas profissionais do corpo discente e discutir temas relacionados ao mercado.
A abertura foi realizada pelo Diretor da EPGE, Professor Rubens Penha Cysne e pelo vice-diretor da EPGE, Aloisio Araujo. As moderações dos Painéis ficaram a cargo do coordenador da Graduação, José Féres; do professor da EPGE, Marcelo Sant’Anna e da professora da EPGE, Layla Mendes.
Professor Aloisio Araujo participa da “SBE - 44th Meeting of the Brazilian Econometric Society”, ocorrido em Fortaleza em dezembro de 2022, onde apresentou o trabalho “Inflation Targeting under Fiscal Fragility.”
COSUD 2023 - Professor Aloisio Araujo participa da Conferência de Reforma Tributária em março de 2023.
No dia 3 de março, ocorreu o 7o encontro do Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud). O professor da EPGE Aloisio Araujo participou do evento como moderador na Conferência de Reforma Tributária. Estiveram presentes Bernard Appy, do Ministério da Fazenda, Governador do Rio de Janeiro - Claudio Castro, Governador do Rio Grande do Sul - Eduardo Leite e André Esteves – Chairman e Senior Partner da BTG Pactual.
Em março de 2023, Professor Aloisio apresentou o seu trabalho de título “Inflation Targeting under Fiscal Fragility” no Seminário de Pesquisa, ocorrido na EPGE.
O evento contou com a participação do economista Sérgio Werlang (assessora da presidência da FGV) e do colunista e repórter especial do Valor Econômico, Alex Ribeiro.
O paper foi produzido por Araujo em coautoria com Rafael Santos , Paulo de Carvalho Lins , Serge de Valk. Nele, é desenvolvido um modelo que permite estudar qual deve ser a meta de inflação em função da relação dívida-PIB. No modelo é introduzida uma zona intermediária de dívida e PIB chamada pelos autores de zona de fragilidade fiscal, na qual a meta de inflação pode não ser atingida em função de um choque ruim. Para níveis de dívida elevada, caímos na chamada zona de dominância fiscal, em que a meta nunca é atingida
Professor Aloisio apresentou o seu trabalho de título “Should Governments Tax Commodities Uniformly? Theory and Evidence from Brazil” no Seminário de Pesquisa, ocorrido na EPGE, no dia 11 de abril de 2023.
No dia 13 de abril de 2023, no auditório da ABL - Academia Brasileira de Letras, promovido pela Insight Comunicação, o Professor Aloisio Araujo participou do Seminário "Agendas para o Brasil - Caminhos da renovação”.
Participaram do seminário Christian Lynch, cientista político; Nelson Jobim, ex-ministro do STF e ex-ministro da Justiça e da Defesa; Nísia Trindade, cientista social; Pedro Dória, jornalista; Rosiska Darcy de Oliveira, escritora e membro da ABL; Silvio Almeida, filósofo e Ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania.
Em Minnesota, no dia 26 de abril de 2023, o Professor Aloisio foi convidado para participar do Brownbag Economics Seminar, no Department of Economics, onde apresentou o título “"Should governments tax commodities uniformly? Theory and evidence from Brazil"
No dia 17 de maio, o Professor Aloisio Araujo foi convidado a palestrar na conferência em homenagem a José Alexandre Scheinkman, um dos economistas brasileiros mais influentes internacionalmente e um parceiro de longa data do Insper.
A conferência contou com a participação de vários expoentes da pesquisa econômica internacional. Foi explorado algumas das áreas de pesquisa nas quais Scheinkman fez suas maiores contribuições, como finanças, interações sociais, teoria e métodos, assim como seu impacto sobre a economia e a academia em economia no Brasil.
Professor Aloisio Araujo participou do evento no Centro Cultural, no dia 22 de maio de 2023, onde a FGV recebeu o conjunto de medalhas de mérito Pedro Ernesto.
EPGE Escola Brasileira de Economia e Finanças (FGV EPGE) recebeu o conjunto de medalhas de mérito Pedro Ernesto. A honraria é a mais alta condecoração concedida pela câmara dos vereadores do município do Rio de Janeiro e entregue a pessoas e entidades que possuem atuação destacada na sociedade brasileira ou internacional.
O Professor Rubens Penha Cysne ressaltou a importância da premiação ao longo de anos de tradição e excelência da Escola. "Foi com grande orgulho que recebemos, em nome da EPGE, a medalha e o diploma que expressam o reconhecimento do município do Rio de Janeiro pelos serviços prestados à sua administração ao longo dos 65 anos de existência da Escola. Destaco também a excelência com a qual alguns alunos mais recentes da Escola, dos quais são exemplos Flavio Valle e Marcel Balassiano, têm servido ao quadro do governo municipal".
Além do Presidente da Câmara Municipal, vereador Carlo Caiado, também participaram da mesa da solenidade o Professor Aloiso Araujo, Vice-diretor da EPGE; Aspásia Camargo, ex-Vereadora do Rio de Janeiro; Sr. Carlos Ivan Simonsen Leal, Presidente da FGV; Eduardo Cavaliere, Secretário da Casa Civil do Governo do Rio de Janeiro; Professor Lucas Jóver Maestri, Coordenador da pós-graduação da EPGE; Renê Garcia Junior, Secretário da Fazenda do Estado do Paraná e o Professor Rubens Penha Cysne, Diretor da FGV EPGE.
No dia 23 de maio de 2023, Professor Aloisio Araujo participou do Seminário organizado pelo IPEA "Regimes de Meta de Inflação”.
No mês de novembro de 2023, o Professor Aloisio foi convidado para participar do Memorial Service in Honor of Edward Prescott, em Arizona, nos Estados Unidos.
Professor Edward C. Prescott, Nobel laureate and distinguished academic.
Em dezembro de 2023, a FGV celebrou o seu 79º aniversário com o retorno do seu tradicional evento de celebração no seu formato presencial no Centro Cultural da FGV.
A celebração homenageou os colaboradores que estão completando décadas de trabalho na Fundação e o Professor Aloisio recebeu homenagem recebendo a sua placa de 40 anos de FGV.
Ainda em dezembro de 2023, o Professor Aloisio Araujo participou do canal "Conversa com Economistas", em que conversou com o Prof. Flavio Ataliba em seu Programa 1: A Evolução no Pensamento Econômico e as Políticas Públicas no Brasil.
Nessa conversa foi abordado dentre diversos assuntos a sua trajetória acadêmica, os avanços na teoria econômica, política industrial, reforma tributária e a importância do ensino da matemática na economia.
O Professor participou do SAET no início do ano de 2024, apresentando o trabalho – “Should Governments Tax Commodities Uniformly? Theory and Evidence from Brazil”.
O Professor participou do EWET no em junho de 2024, onde apresentou o trabalho – “Inflation Targeting under Fiscal Fragility”. O evento ocorreu em Manchester.
O Professor foi convidado para palestrar SED, em Barcelona, em junho de 2024, apresentando o trabalho – “Inflation Targeting under Fiscal Fragility”.
No dia 12 de junho, a EPGE promoveu a aula magna intitulada "Avanços e Desafios da Economia Brasileira: Como podemos (devemos!) contribuir", ministrada por Bruno Funchal, CEO do Bradesco Asset Management e Doutor pela FGV EPGE.
Participaram da mesa, além do palestrante, o coordenador do Curso de Graduação, Professor José Féres e Aloisio Araujo, vice-diretor da FGV EPGE.
Professor Aloisio Araujo participou do VII Simpósio de Pesquisa da FGV - "Painel: Reforma Tributária e o Marco Fiscal” no dia 14 de setembro de 2023, no Centro Cultural da FGV.
No mês de outubro, em Brasilia, participou como convidado do “2nd Internacional Workshop on General Equilibrium: Theory and Applications” onde apresentou o trabalho de título: “Should Governments Tax Commodities Uniformly? Theory and Evidence From Brazil”
Evento organizado pela Catholic University of Brasilia.
O Professor Aloisio Araujo participou do Workshop “2nd International Workshop on Macro-Finance and Financial Econometrics” ocorrido na Universidade Católica de Brasília, nos dias 10 e 11 de outubro de 2024, onde apresentou o seu artigo “Inflation Targeting under Fiscal Fragility”
No dia 17 de outubro de 2024, o professor Aloisio Araujo participou do evento no FED – Minneapolis- “A new annual conference and initiative of the Federal Reserve Bank of Minneapolis, the University of Chicago, and Stanford University”
Professor Aloisio Araujo “Na Mídia”:
2022 - “Nova Lei Cambial exige Cautela” – Valor Econômico – São Paulo
2022 - “Economista Aloisio defende que o CMN ajuste a Meta de Inflação de 2023 para 4%” - Valor Econômico – São Paulo
2023 - “Governo deve assumir parte do risco da Reforma Tributária" - Valor Econômico – São Paulo
2023 - “Reflexões sobre Reforma Tributária” – Valor Econômico – São Paulo
2023 - O Professor Aloisio Araujo concedeu entrevista para o artigo: "Alíquota única no IVA pode ser inadequada, afirma Aloísio Araújo" - Valor Econômico - 23/11/2023
2024 - O Professor Aloisio Araújo concedeu entrevista para o artigo: "'Imposto Seletivo permite que a alíquota padrão não seja tão elevada', diz economista" - O Globo Online - 26/04/2024
2024 - O Professor Aloiso Araujo foi citado na matéria: "Economistas e políticos lamentam morte de Delfim Netto" - O Globo Online - RJ - 12/08/2024
2024 - O Professor Aloiso Araujo foi citado na matéria: "Crescimento está ligado mais a reformas que a impulso fiscal, diz economista Aloísio Araújo" - Valor Econômico - RJ - 19/09/2024